1a Questão
1. Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2.
Parágrafo único do art. 1º do Decreto estadual n.° 1.807, publicado no
Diário Oficial do Estado de Alagoas de 26 de março de 2004. 3.
Determinação de imediata exoneração de servidor público em estágio
probatório, caso seja confirmada sua participação em paralisação do
serviço a título de greve. 4. Alegada ofensa do direito de greve dos
servidores públicos (art. 37, VII) e das garantias do contraditório e da
ampla defesa (art. 5º, LV). 5. Inconstitucionalidade. 6. O Supremo
Tribunal Federal, nos termos dos Mandados de Injunção n.ºs 670/ES,
708/DF e 712/PA, já manifestou o entendimento no sentido da eficácia
imediata do direito constitucional de greve dos servidores públicos, a
ser exercício por meio da aplicação da Lei n.º 7.783/89, até que
sobrevenha lei específica para regulamentar a questão. 7. Decreto
estadual que viola a Constituição Federal, por (a) considerar o
exercício não abusivo do direito constitucional de greve como fato
desabonador da conduta do servidor público e por (b) criar distinção de
tratamento a servidores públicos estáveis e não estáveis em razão do
exercício do direito de greve. 8. Ação julgada procedente.¿ BRASIL.
Supremo Tribunal Federal. ADI 3235 / AL. Rel. Min. Gilmar Mendes.
Julgamento em: 04/02/2010, publicada no DJe n.º 246, de 11/03/2010.
Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ >.
Acesso em: 02 fev. 2015. A declaração de inconstitucionalidade do
Decreto Estadual, objeto de análise na ementa acima transcrita, encontra
fundamento constitucional no princípio da:
Moralidade
Publicidade.
Impessoalidade.
Eficiência
Continuidade da Prestação do Serviço Público.
2a Questão (TRT-23ª/ Juiz do Trabalho Substituto/ 2004) Associe corretamente e marque a alternativa correspondente:
1) Sistema de jurisdição única.
2) Faculdade que dispõe os chefes dos Poderes Executivos de explicar a lei para a sua correta aplicação.
3)
Distribui e escalona as funções de seus órgãos, ordenando e revendo a
atuação de seus agentes. Estabelece a relação de subordinação entre os
servidores de quadro de pessoal.
4) Confere à autoridade administrativa ¿ ante certa circunstância ¿ escolher uma entre várias soluções possíveis.
A) Poder hierárquico.
B) Sistema judiciário.
C) Poder discricionário.
D) Poder regulamentar.
A resposta correta se encontra em:
1C 2D 3B 4A.
1B 2D 3A 4C.
1B 2C 3A 4D.
1C 2A 3D 4B.
1D 2B 3A 4C.
3a Questão O Conselho Nacional de Justiça ganhou vida e
fôlego após a E.C. 45/2004 e respectiva legislação regulamentadora. O
CNJ, como é conhecido, atua em diversas frentes do Poder Judiciário é
caracterizado como ¿uma instituição pública que visa aperfeiçoar o
trabalho do sistema judiciário brasileiro, principalmente no que diz
respeito ao controle e à transparência administrativa e processual¿
(http://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/quem-somos-visitas-e-contatos).
Considerando tal informação oficial a respeito do CNJ, é correto afirmar
que os princípios jurídicos mais valorizados por sua atuação são:
Moralidade, Isonomia e Inércia.
Publicidade, Legalidade e Impessoalidade
Eficiência, Moralidade e Publicidade
Isonomia, Legalidade e Inércia.
Eficiência, Isonomia e Substitutividade
4a Questão No que tange aos princípios administrativos e as decisões dos tribunais superiores é correto afirmar:
O princípio da legalidade em sentido estrito, segundo o STF, deve ser utilizado para aplicação do princípio da razoabilidade.
O princípio da segurança jurídica, segundo o STF na ADCT 186/14, deve ser aplicado no caso de cotas nas universidades.
O princípio da razoabilidade, segundo o STJ, deve ser aplicado no poder disciplinar e no poder de polícia.
O princípio da motivação aliunde, segundo o STJ, deve ser utilizado para embasar a proibição do nepotismo.
5a Questão Não constitui característica das entidades descentralizadas a(o):
personalidade jurídica própria.
vínculo de subordinação à entidade política que a instituiu.
capacidade de auto-administração.
submissão de seus servidores ou empregados às regras de acumulação de cargos, empregos e funções públicas.
patrimônio distinto daquele do ente instituidor.
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